Em uma experiência inédita, a nova plataforma permite que os superfãs tenham acesso a conteúdos exclusivos e possam apoiar diretamente os artistas
Em uma era em que as fronteiras entre arte e tecnologia se estreitam, Pedro Viáfora dá um passo certeiro ao unir sua música à Tune.Play, uma plataforma inovadora que coloca os fãs no centro da experiência. O cantor e compositor paulistano optou por lançar sua nova música, uma versão de "No Rastro da Lua Cheia", composta por Almir Sater e Renato Teixeira, com exclusividade na Tune.Play. Assim, o artista não só compartilha seu trabalho mais recente, mas também cria uma conexão mais profunda e direta com aqueles que sempre o apoiaram. A Tune.Play surge como um território inexplorado, no qual a valorização dos superfãs vai além do convencional, permitindo ao público ter acesso antecipado a conteúdos e investir diretamente no sucesso de seus artistas preferidos. Acompanhada de um videoclipe também exclusivo, criado pela artista gráfica Pamela Munhoz, a canção já está disponível na plataforma (acesse aqui).
"A Tune.Play nasceu com um propósito claro: devolver aos artistas o controle sobre sua arte e possibilitar uma remuneração mais justa no mercado digital. O superfã é peça-chave nesse modelo, transformando sua paixão em apoio direto. Queremos criar um espaço em que os artistas possam recuperar o valor investido em suas obras e construir uma conexão significativa com seus superfãs, oferecendo acesso antecipado e recompensas que reconhecem esse apoio" afirma Giuliana Lunardelli, co-fundadora da plataforma.
Em um momento em que o mercado da música busca novas formas de sustentar e celebrar a criação artística, a Tune.Play chega como uma solução inovadora, possibilitando que o artista se transforme em uma organização autônoma. Podendo, assim, disponibilizar seu conteúdo a até mil superfãs durante a fase de avant-première, ou seja, antes do lançamento em outras plataformas. A Tune.Play calcula remunerar até 454 vezes mais por reprodução em comparação aos players tradicionais, como o Spotify, garantindo uma valorização significativa.
“Eu fiquei muito empolgado com a ideia da Tune.Play. A maneira como consumimos e fazemos arte é sempre um questionamento. Porque acabamos levantando uma boa quantia para colocar um lançamento na praça, renovar o nosso repertório e continuar em movimento. E é um dinheiro muito difícil de recuperar em um curto prazo”, afirma Pedro Viáfora. “Antigamente, na época dos CDs, por exemplo, você tinha uma primeira venda que pagava, pelo menos, os custos básicos para você conseguir talvez jogar no zero a zero. Mas, da maneira como funciona o mercado atual, é um dinheiro que, se volta, só é recuperado em um longo prazo. A ideia da plataforma faz muito sentido. Espero que quem me acompanha curta a experiência”, completa o cantor.
Há mais um aspecto interessante no modelo da Tune.Play. “O valor mínimo de cada lançamento é o artista quem determina. Já o valor máximo são os fãs que elegem. Isso é o legal da história toda: fã e artista regulam o preço, assim o artista tem a chance de entender melhor a capacidade que sua obra tem com a sua base de fãs mais próximos”, explica Carlos Gayotto. Funciona assim: inicialmente, são disponibilizados dez ingressos a R$ 10 cada. Esse ingresso dá direito a acessar o conteúdo exclusivo por uma hora após o primeiro play. A partir do décimo primeiro ingresso, os fãs começam a formar uma fila, podendo dar lances (não menores que os R$ 10 iniciais) para ter acesso. Depois dos primeiros dez ingressos serem vendidos, os lances mais altos são executados automaticamente, fazendo com que os preços da exibição flutuem conforme a demanda (confira mais aqui).
Em suma, a Tune.Play é a mistura de uma plataforma de reprodução de áudio com uma espécie de “bolsa de valores”. Os artistas controlam o financiamento, a distribuição, o consumo e as recompensas. Já os fãs contribuem para o sucesso do artista, ao ouvir primeiro a música e ter acesso a conteúdos exclusivos.
A Tune.Play pertence à TuneTraders, tecnologia brasileira que se transformou no primeiro protocolo em blockchain para a música no mundo. Ele serve para integrar, em um só lugar, todas as informações sobre recebimentos de receitas e royalties de órgãos reguladores, como o Ecad, associações de direitos autorais, distribuidoras e players de streaming. A TuneTraders foi criada em 2019, por Carlos Gayotto, com a mentoria de Maurício Magaldi, pioneiro no mercado de serviços blockchain com a IBM na América Latina, e hoje sócio de Carlos.
Entre os cases de sucesso do protocolo, ainda na plataforma antiga da TuneTraders, vale citar que o cantor e compositor maranhense Zeca Baleiro arrecadou R$ 60 mil vendendo aos seus fãs 600 tokens de R$ 100 cada da canção inédita “O Tempo Não Espera”; a cantora e compositora paulistana Tiê levantou R$ 15 mil vendendo aos seus fãs 300 tokens de R$ 50 cada do disco do seu duo FogoFera, com Adriano Cintra; e o compositor, cantor e instrumentista Paulo Novaes levantou R$ 5 mil com 100 tokens de R$ 50 cada para o videoclipe de “Travo”, com o duo ANAVITÓRIA.
ACESSE AQUI A TUNE.PLAY
FICHA TÉCNICA
“No Rastro da Lua Cheia”
Composição: Almir Sater e Renato Teixeira
Voz, violão de aço e violão de nylon: Pedro Viáfora
Produção, mixagem, teclado, baixo e ukulele: Tó Brandileone
Master: Chris Gehringer
Videoclipe em animação: Pamela Munhoz
Produção executiva: Carlos Gayotto
INFORMAÇÕES PARA IMPRENSA - TUNE.PLAY:
Trovoa Comunicação
Carol Pascoal — carol@trovoa.com
Priscilla Millan — priscilla@trovoa.com
Stéphanie Durante — stephanie@trovoa.com
Thaís Huguenin — thais@trovoa.com
Isabela D’Avila — isabela@trovoa.com
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